Apresentação

Esta mesa redonda visa contextualizar e debater os fatores políticos subjacentes ao empenhamento das Forças Armadas portuguesas no contexto de missões internacionais, bem como dos principais eixos estratégicos da política externa portuguesa. O objetivo é discutir os interesses e práticas geoestratégicas de Portugal, fomentando um exercício de reflexão crítica sobre a forma como têm sido definidos os objetivos nacionais da participação em missões internacionais e como têm sido geridas as prioridades de atuação nesta dimensão, em articulação com as necessidades e capacidades portuguesas na área da segurança e defesa.

Intervenientes:

Ana Paula Brandão (Universidade do Minho, Centro de Investigação em Ciência Política, Escola de Economia e Gestão)
Francisco Proença Garcia (Universidade Católica de Lisboa, Instituto de Estudos Políticos)
Joana Barradas (Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas)
Maria Raquel Freire (Universidade de Coimbra, Centro de Estudos Sociais, Faculdade de Economia)
Vanda Amaro Dias (Universidade de Coimbra, Centro de Estudos Sociais, Faculdade de Letras)

Moderação: Daniela Nascimento (Universidade de Coimbra, Centro de Estudos Sociais, Faculdade de Economia)

Organização/Coordenação: Vanda Amaro Dias e Maria Raquel Freire

Atividade no âmbito do projeto “A Geopolítica das Forças Nacionais Destacadas: análise dos fatores políticos da participação portuguesa em missões internacionais”, financiado pelo Ministério da Defesa Nacional.

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Esta atividade realiza-se através da plataforma Zoom, sem inscrição obrigatória. No entanto, está limitada ao número de vagas disponíveis.
https://us02web.zoom.us/j/82316144621?pwd=R3pZZ3FXSjlPWitha0swZzAwUVlyQT09
ID da reunião: 823 1614 4621 | Senha de acesso: 391109

Agradecemos que todas/os as/os participantes mantenham o microfone silenciado até ao momento do debate. A/O anfitriã/ão da sessão reserva-se o direito de expulsão da/o participante que não respeite as normas da sala.

As atividades abertas dinamizadas em formato digital, como esta, não conferem declaração de participação uma vez que tal documento apenas será facultado em eventos que prevejam registo prévio e acesso controlado.